quarta-feira, 28 de maio de 2014

Help Batizado!

Oi menians!!!

Estou numa enrolação que só com o batizado, quero começar a fazer as coisas, mas sempre acaba ficando pra depois (OI? Novidade!!!)...

Não sei se economizo e faço um almoço em casa mesmo, ou não sei se faço alguma coisa simples, mas eelegante com algum buffet no salão de festas do meu condomínio...

O problema é! Fiz o chá de bebe do Paulinho, tudo na raça, eu e a madrinha dele quem fizemos tudo, desde a decoração até o bolo...ficou tudo lindo, fotinhas abaixo:





Só que o resultado disso foi uma gravida gigante quase dormindo no chá de bebe, de tão cansada que fiquei, então por isso quero contratar um buffet só pra fazer e servir o almoço, eu já ganhei a papelaria personalizada então é só contratar decoração e lembrancinhas!

Vi milhões de ideias na internet, mas nenhuma ainda me chamou a atenção...preciso de ajudaaaaaa

Amigas, digam aí, vocês já fizeram? como foi? Vão fazer? Que ideias? quanto gastaram ou gastarão?

Beijos

quarta-feira, 21 de maio de 2014

As crises do bebe!!

Oi meninas!!!

Hoje tem assunto importante, vocês conhecem as crises do bebe?

De uns 5 dias pra cá, percebi que o pequeno estava chorão, manhoso, parou de dormir a noite inteira, e está uma novela pra mamar! (OOOO Gosh...e a mamãe está em parafusos!)

Fui pesquisar pra saber o que era, e eis que descobri que os bebes tem picos de crises, que são as crises de crescimento (Eu mereço?!?)

Aí embaixo, vai um resumão sobre o assunto que achei no www.bebe.com.br, como a matéria é muito extensa tentei compactar um pouco!

Seu filho enfrenta problemas para dormir,  se alimenta mal e anda agitado? Calma. Pode ser que ele esteja apenas atravessando uma crise comum à fase em que se encontra. 
Primeiro trimestre: período simbiótico

Como começa a crise do primeiro trimestre?
A chegada aos 3 meses é um momento tão marcante que alguns autores falam de dois nascimentos: o biológico, que é o dia do parto, e o psicológico, que acontece quando o bebê completa 3 meses. Esse primeiro trimestre de vida é o que se chama de período simbiótico. “Para a criança, mãe e filho significam uma única palavra ‘mãefilho’. É assim que ela entende: como se fossem uma única pessoa”, diz, brincando, Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo. A partir dos 3 meses, o bebê passa a olhar no olho da mãe, começa a se divertir, imita alguns gestos. Ele começa a sentir que a mãe não é só um bico de peito e, assim, começa a construir a imagem do outro.“É nesse período que a criança percebe que não está enroscado no tronco da árvore – que é a mãe. Ele está perto da árvore. Entende que precisa chamá-la para ter o que necessita – leite, colo ou fraldas limpas. Nessa hora, bate a ansiedade. É como se ela pensasse: ‘E agora? E se eu chamar e ninguém escutar? E se esse outro vai embora, o que eu faço?’ É aí que começa a crise”, explica Posternak.

Como saber se o filho está passando por uma crise?
A melhor maneira é ouvir o pediatra. “Algumas mães chegam ao consultório reclamando que há três dias o filho estava ótimo e, de repente, não quer mais mamar e tenta se afastar quando elas dão o peito. Outras reclamam que o bebê estava dormindo bem, mas, depois dos 3 meses, isso mudou. Ele acorda várias vezes chorando”, “Há ainda as mães que reclamam que o bebê fica agitado sem motivo. Não quer ficar no colo, no berço, no bebê-conforto. Parece não estar confortável com nada que é oferecido”,
Essa crise dura em torno de 15 dias.
Quando a criança atravessa uma crise, é muito importante que ela não seja medicada. “As mães sempre chegam ao consultório achando que a razão do desconforto tem algum aspecto orgânico: cólica, falta de leite, dente nascendo. Então explico que se trata de uma crise, um momento excelente para o crescimento”, ensina Leonardo Posternak, pediatra de São Paulo.

O que os pais devem fazer durante a crise?
Eles devem ficar calmos e entender que esse período vai passar. “Conhecendo os sintomas, os pais precisam dominar a ansiedade para que a criança não tenha que atravessar esse momento complicado num ambiente angustiante. Lembre-se de que o seu bebê precisa passar por essa crise para poder crescer”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Entre 5 e 6 meses: formação do triângulo familiar

Como começa a crise da formação do triângulo familiar?
Por mais que o pai tenha sido presente e ativo desde o nascimento do bebê, ele não teve uma relação tão simbiótica com o filho. Isso se dá por inúmeros motivos. Até mesmo porque ele não dispõe dos meses de licença-maternidade para ajudar nessa proximidade. Então, por volta do sexto mês de vida, o bebê, que já conhece a mãe, começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo – e da crise.

Que sintomas a criança apresenta nessa crise?
“A criança tem um pouquinho de transtorno do sono, e o apetite diminui um pouco”, diz o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo. Mas essa crise costuma afetar mais as mães do que os bebês. “Nessa fase, a mãe se dá conta de que, para o filho ser saudável e feliz, ele precisa ter uma relação triangular e não uma relação de cordão umbilical com ela. Afinal, ninguém quer que o filho seja dependente a vida toda. É necessário que alguém corte essa simbiose. E esse é o papel do pai”, explica Posternak.

Com 6 meses, nascem os primeiros dentinhos. Essa etapa se confunde com a crise?
“Sim. Às vezes, isso acontece. As duas fases se confundem porque a dentição incomoda, dói e torna a criança aparentemente mais agressiva”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.


Oito meses: separação ou angústia

Essa crise acontece sempre no oitavo mês?
Não exatamente. Essa é a crise do terceiro trimestre. “Embora seja incomum, algumas crianças começam a dar sinais da crise com 6 ou 7 meses. Outras mostram sintomas de angústia com 9 meses. Mas na maioria dos casos isso acontece mesmo no oitavo mês”, explica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Por que os pediatras dizem que essa é a crise mais significativa de todas?
“Porque essa é a que dura mais tempo e o transtorno do sono é muito acentuado: a criança pode chegar a acordar 15 vezes durante a noite, desperta muito assustada, com um choro intenso. Alguns pais ficam tão assustados que pensam que a criança caiu do berço porque é um choro diferente, desesperado”, esclarece o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.
Demora um pouco mais que as outras: três ou quatro semanas.

Os pais devem levar a criança para dormir na cama deles?
O ideal é que o bebê durma no seu berço ou carrinho desde os primeiros dias de vida. “Dormir na mesma cama se dá mais por ansiedade dos pais do que por necessidade dos bebês. E os pais não dormem tranquilamente, pois ficam com medo de sufocar o bebê. Sem contar que isso pode ocasionar um afastamento na vida conjugal”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Além disso, segundo Ana Paula, a prática pode levar a criança a ficar muito dependente dos pais, buscando uma atenção cada vez maior.

Nessa fase, quando a criança chora de madrugada, é a mãe quem deve atender?
De preferência, sim. O pediatra Leonardo Posternak explica a razão: “Na fantasia do bebê, ele acha que, quando a mãe apaga a luz e fecha a porta, não volta nunca mais. Então, se ele chora durante a noite e é atendido pelo pai ou pela babá, acredita que a mãe não voltará mesmo”. A criança precisa passar por isso para ir entendendo que a presença da mãe pode ser seguida de ausências. “Nessa fase, é oportuno que não ocorram trocas dos cuidadores. Além de acordar assustado, o bebê pode reagir à presença de estranhos, chorando ou estranhando o colo”, reforça Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “A mãe deve tentar acalmá-lo no próprio berço para não alterar substancialmente sua rotina”, ela sugere.

Quais os sintomas da crise da angústia?
Basicamente os mesmos das outras crises: alteração do sono, perda de apetite e agitação. “O sono é o que mais perturba. Além disso, a criança come muito mal, pior do que nas outras fases. E às vezes faz até pequenas greves de fome”, comenta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Qual a importância do objeto de transição nessa fase?
Nesse período de angústia, a criança começa a se apegar a algum objeto: pode ser um paninho, uma chupeta específica, um brinquedo. “Esse objeto representa a mãe, e é bom que ela brinque com o ursinho, por exemplo, que dê beijo, que deixe nele o seu cheiro. Isso vai ajudá-la a entender que à noite as coisas não desaparecem. A mãe pode sumir, mas o objeto continua ali e vai estar com ele quando acordar. Isso ajuda a criança a entender que esse afastamento não é uma perda”, ensina o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como ajudar a criança a escolher o objeto de transição?
Os pais não precisam se preocupar em estimular a escolha, que é feita naturalmente pelo bebê. “É importante que o objeto resista às agressões da criança e que ela mesma o reconstrua. A mãe não deve lavá-lo nem tentar consertá-lo”, explica Ana Paula Cargnelutti Venturini, mestre em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

1 ano: ambivalência/dependência/independência

Como é a crise do primeiro ano?
Esse período coincide com o andar: a criança quer caminhar, quer ser independente, mas ainda precisa de colo. “Ela já se sente capaz de explorar o ambiente, já abre gavetas, tira todas as roupas de dentro, mas ainda não vai muito longe da mãe. A crise se dá por essa vontade de ser independente e a necessidade de ser, ainda, dependente.”

Quais são os sintomas dessa crise?
“As mães chegam ao consultório reclamando que a criança começou a acordar à noite, a não comer e a ficar muito agitada durante o dia”, diagnostica o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Os pais devem estimular a criança a caminhar?
Estimular, sim, mas jamais forçar. “O cérebro e as pernas ainda não estão combinados. Ela quer, porém não consegue, e isso gera angústia. A criança deve caminhar quando ela achar que pode”, alerta o pediatra Leonardo Posternak, de São Paulo.

Como as mães devem lidar com as crises?
“Não existe uma receita ideal. Como todo relacionamento, é preciso adaptação, tranquilidade e equilíbrio, além de um ambiente saudável e acolhedor. Essas fases podem ser difíceis, mas são extraordinárias e marcantes”, finaliza Betina Lahterman, pediatra da Universidade Federal de São Paulo.

É isso meninas, espero que ajude vocês, e vamos passar por essas crises juntas, OK?

Bjokas

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Testado e aprovado (ou não) - Fraldas

Testado e Aprovado (ou não)!

Oi meninas, hoje vou fazer um post que to enrolando há um tempão, mas vamos lá, primeiro deixar claro que são opiniões pessoais, e como as fraldas eu ganhei no chá de bebe, não tenho noção de preço!

Em primeiro lugar, vou deixar uma mensagem...não julguem o livro pela capa..rsrs
No Chá de bebe eu ganhei alguns pacotes da Natural Baby:


Aí a bocó aqui pensou: Nossa quem foi o muquirana que deu essa fralda que nunca ouvi falar (podem xingar, fui péssima), e enfim, guardei no fundo do armário, e fui lá eu contente e feliz ter meu filhote no Hospital Santa Joana (leia-se hospital chiquérrimooo), e eis a minha surpresa, quando perguntei que fralda eles usavam no baby adivinhem...Natural Baby...a tapada aqui ficou com a cara na mão...

Enfim, usei e adorei, muito boa, não vazou e parece ser super confortável! quando as fraldas acabarem vou comprar dessa marca!

Vamos a POM POM, na alta do Santa Joana, eles dão uma bolsa super lindinha com alguns brindes, e nele vem a POM POM Top Confort:

Gostei, segurou bem as pontas, não vazou, aguentou umas 6 horas e também parecia ser confortável.

Vamos a outra POM POM, a mais conhecida:

Por causa desta fralda sem vergonha, fiquei com a consciencia pesada, pois todos os chás de bebes que eu ia, comprava essa fralda, achava que era boa e tinha um preço mediano, nem tão caro!
Pois é, achei essa fralda horrível, vazou em menos de tres horas (várias vezes), fora que é de um plastico duro, deixou o popo do meu filho todo marcado!
Não quero voltar a usar!

Da linha Huggies Turma da Monica não tenho o que reclamar, gostei de todas, e é a que mais uso:


Essa é bem legal, aguenta a noite inteira e parece ser bem confortável, usei também essa que achei bem legal a ideia, mas que na prática não vi diferença da outra, mas é muito boa e aguenta a noite toda também:

E por fim, vamos falar dela, a PODEROSA PAMPERS, nunca quis ser daquelas mães frescas, que dizem, a meu filho só uso PAMPERS, e sempre achei que isso era exagero, que bom mesmo era acostumar o baby com qualquer tipo de fralda, já que sinceramente acho um ABSURDO pagar uma média de R$ 70,00 num pacote de fralda!

Mas eis que tenho que enfiar minha língua no meu tobinha, pois a PAMPERS é realmente a melhor, a mais macia, a textura mais confortável e a que segura mais!!!
Porém, ainda acho um absurdo pagar tão caro, então enquanto tiver vai usar, e quando acabar se eu tiver dindin (o que acho bem dificil...rsrs) vou comprar!

Essas são as que usei, todas maravilhosas:


Bom meninas, por hoje é só, espero que gostem do post, e me contem como foi a experiencia de vocês!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Sumiço!!!!

Olá pessoas!!!

Em primeiro lugar, queria pedir desculpas pelo sumiço, mas fechei um trabalho e a coisa desgringolou aqui!!!!

Mas vamos as atualizações, temos muitas novidade, só que vou tentar resumir pra não ficar um post gigante, bele?!?

1ª Novidade: Paulo Henrique, lindo que é, já dorme no seu quartinho e no seu berço que nem um mocinho!!!!

Nós ganhamos a baba eletrônica e deu super certo, ele dorme quase a noite toda já, o que é uma benção, e a mamãe aqui está conseguindo descansar mais!!!!

2ª - Estou na correria tentando achar um buffet pro batizado da criança, mas tá dificil, por que quero fazer um café ou almoço pra 15 pessoas, e os buffets não fazem pra essa quantidade (OI?!?...querem que eu faça um batizado pra 100 pessoas), já já eu posto minhas inspirações pro batizado, ok!

3ª Ainda não consegui dar as vacinas dos 2 meses (JOGA PEDRA NA GENI)...mas o papai ta trabalhando que nem um doido e não tá tendo tempo de nos levar no posto, mas dessa sexta, Paulo Henrique não escapa!

4ª Meu Dia das Mães: Como era meu primeiro dia das mães como mamãe efetivamente...rsrs, resolvi não ir na minha mãe e nem na sogra, quis um dia só pra mim!!!! (egoísta mode on), ganhei um café da manhã maravilhoso, com direito a visita dos Padrinhos do Paulinho, e a tarde, fomos eu, maridão e pimpolho, assistir Disney On Ice, no Ginásio do Ibirapuera, muito legal!!!!!

Bom gente, por hoje é só, mas tenho muita coisa pra falar, é que está faltando tempo mesmo, me perdoem, logo logo tem post do Testado e Aprovado ou não!!!!